Em Gênesis 18, encontramos a passagem na qual os três anjos do Senhor aparecem a Abraão, avisando-lhe que, através da promessa de Deus, ele e Sara teriam um filho. Porém, escutando atrás da porta, sua esposa riu por não acreditar que isso seria possível, pois os dois já estavam velhos. Com isso, nos perguntamos: quais as diferentes formas de alguém rir das promessas de Deus?
A mais importante ferramenta de um verdadeiro servo chama-se fé, pois sem esta torna-se impossível agradar a Deus (Hb 11:6) e andar com confiança em Seus caminhos (Hb 4:16; II Tm 2:15). Apesar de inúmeras passagens incitando-nos a conquistá-la, há aqueles que ou dela desviam-se ou nem mesmo a alcançam; andando, assim, por vista, ato este, que os fará rejeitar toda e qualquer promessa divina. Pois qual é o homem que acreditaria na abertura do Mar Vermelho (Ex 14), na queda das Muralhas de Jericó (Js 6), na descida de fogo do céu (I Rs 18), se este não apostasse a qualquer custo a sua vida no que a Bíblia diz?
Não se lançar no que Deus está falando é um outro modo de desconsiderar o que vem dEle. Devemos sempre agir conforme Ele nos diz, não no que queremos ou pensamos. Não devemos dar um passo sem o aval do Senhor, caso contrário, o abismo nos espera. Igualemo-nos a Moisés, cujo coração foi aplicado inteiramente em obedecer ao Senhor, cumprindo o que lhe era ordenado, ou a Daniel que, mesmo em meio às adversidades, não se esqueceu do Senhor ou a Elias, cuja oração movia a mão de Deus.
Um outro aspecto fundamentalíssimo para não duvidarmos é aprendermos a ter paciência (Sl 40:1; 52:9). É ter em mente que o tempo, os caminhos e os pensamentos de Deus não são iguais aos nossos (Is 55; Ec 1); que um dia para Ele são como mil anos para nós (II Pe 3:8) e, apesar de acharmos que está demorando ou que suas promessas não virão mais, Ele as cumprirá, a fim de que todos vejam que existe Um que não mente nem se engana (Nm 23:19), que é o Todo-Poderoso, Senhor dos impossíveis.
Deus não tem compromisso com os homens, mas com Sua Palavra (Is 55:11; Jr 1:12). Por isso que, quando nos promete algo e em nós encontra fé, que é o firme fundamento das coisas que se esperam e as provas dos fatos que não se vêem (Hb 11:1), fará o que disse e mais um pouco, caso contrário, a pessoa viverá de migalhas, pois é inadmissível a existência de incrédulo no Reino de Deus (Mt 13:58).
Quando olhamos para trás, esquecendo, assim, de tudo o que nos foi dito e feito. Então, o Espírito Santo trabalhará incessantemente, a fim de nos convencer do pecado, melhor dizendo, da traição que estamos cometendo contra Cristo Jesus virando as costas para Ele. Se dermos ouvidos, muito que bem, se não, esse mesmo Senhor que deu-nos a vida, permitirá que caiamos nas mãos do Maligno (I Sm 2:2-10) e lançará no mar do esquecimento todas as Suas promessas. Ele fingirá que nunca nos conheceu (Mt 7:23) e viveremos ao léu, pela própria sorte, que pode muito bem ser chamada de azar.
Vinicius Ferreira - http://www.viniciussferreira.spaces.live.com/
viniciussferreira@hotmail.com
A mais importante ferramenta de um verdadeiro servo chama-se fé, pois sem esta torna-se impossível agradar a Deus (Hb 11:6) e andar com confiança em Seus caminhos (Hb 4:16; II Tm 2:15). Apesar de inúmeras passagens incitando-nos a conquistá-la, há aqueles que ou dela desviam-se ou nem mesmo a alcançam; andando, assim, por vista, ato este, que os fará rejeitar toda e qualquer promessa divina. Pois qual é o homem que acreditaria na abertura do Mar Vermelho (Ex 14), na queda das Muralhas de Jericó (Js 6), na descida de fogo do céu (I Rs 18), se este não apostasse a qualquer custo a sua vida no que a Bíblia diz?
Não se lançar no que Deus está falando é um outro modo de desconsiderar o que vem dEle. Devemos sempre agir conforme Ele nos diz, não no que queremos ou pensamos. Não devemos dar um passo sem o aval do Senhor, caso contrário, o abismo nos espera. Igualemo-nos a Moisés, cujo coração foi aplicado inteiramente em obedecer ao Senhor, cumprindo o que lhe era ordenado, ou a Daniel que, mesmo em meio às adversidades, não se esqueceu do Senhor ou a Elias, cuja oração movia a mão de Deus.
Um outro aspecto fundamentalíssimo para não duvidarmos é aprendermos a ter paciência (Sl 40:1; 52:9). É ter em mente que o tempo, os caminhos e os pensamentos de Deus não são iguais aos nossos (Is 55; Ec 1); que um dia para Ele são como mil anos para nós (II Pe 3:8) e, apesar de acharmos que está demorando ou que suas promessas não virão mais, Ele as cumprirá, a fim de que todos vejam que existe Um que não mente nem se engana (Nm 23:19), que é o Todo-Poderoso, Senhor dos impossíveis.
Deus não tem compromisso com os homens, mas com Sua Palavra (Is 55:11; Jr 1:12). Por isso que, quando nos promete algo e em nós encontra fé, que é o firme fundamento das coisas que se esperam e as provas dos fatos que não se vêem (Hb 11:1), fará o que disse e mais um pouco, caso contrário, a pessoa viverá de migalhas, pois é inadmissível a existência de incrédulo no Reino de Deus (Mt 13:58).
Quando olhamos para trás, esquecendo, assim, de tudo o que nos foi dito e feito. Então, o Espírito Santo trabalhará incessantemente, a fim de nos convencer do pecado, melhor dizendo, da traição que estamos cometendo contra Cristo Jesus virando as costas para Ele. Se dermos ouvidos, muito que bem, se não, esse mesmo Senhor que deu-nos a vida, permitirá que caiamos nas mãos do Maligno (I Sm 2:2-10) e lançará no mar do esquecimento todas as Suas promessas. Ele fingirá que nunca nos conheceu (Mt 7:23) e viveremos ao léu, pela própria sorte, que pode muito bem ser chamada de azar.
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